O Papa pediu neste domingo de Páscoa (5) pelo fim das tragédias e perseguições em nome da religião na África e no Oriente Médio e comemorou com "esperança" o acordo sobre o programa nuclear iraniano, como um "passo em direção a um mundo mais seguro".
"Que uma oração incessante suba de todas as pessoas de boa vontade por aqueles que perderam suas vidas - penso especialmente nos jovens que foram mortos na quinta-feira (2) na Universidade de Garissa, no Quênia - para todos aqueles que foram sequestrados", declarou o chefe da Igreja católica sobre a morte de cerca de 150 estudantes, em sua maioria cristãos, por um comando islamita shebab.
O papa Francisco falou para o mundo inteiro a partir da loggia da Basílica de São Pedro, antes de conceder sua bênção tradicional "para a cidade e para o mundo" ("urbi et orbi").
"Imploremos o dom da paz para a Nigéria, para o Sudão do Sul e para as diferentes regiões do Sudão e da República Democrática do Congo", acrescentou.
O Papa argentino apelou à comunidade internacional "para não ficar passiva à imensa tragédia humanitária na Síria e no Iraque", e dos "muitos refugiados". "Que termine o choque das armas e que seja restaurada a boa convivência entre os diferentes grupos que compõem este país amado", insistiu.
Sem mencionar a perseguição de grupos jihadistas contra os cristãos, o Papa pediu a Cristo "para aliviar o sofrimento de tantos dos nossos irmãos perseguidos por causa do seu nome".
Francisco falou de "esperança" para descrever o acordo-quadro concluído em 2 de abril em Lausanne entre o Irã e as grandes potências sobre o seu programa nuclear. Ele espera que o acordo "seja um passo definitivo rumo a um mundo mais seguro e mais fraterno".
"O derramamento de sangue sem sentido e a violência bárbara" também foram denunciados a Líbia, com o Papa desejando uma "reconciliação nacional".
Uma "vontade comum de paz" também foi defendida por Francisco para o Iêmen, bem como "a retomada do processo de paz" entre israelenses e palestinos e "o compromisso de todas as partes para a paz na Ucrânia".
O papa argentino não mencionou a Ásia ou a América Latina, mas pediu "paz e liberdade para as vítimas do tráfico de drogas", observando que "eles estão muitas vezes ligados a poderes que deveriam defender a paz e a harmonia".
Da mesma forma, ele denunciou os "traficantes de armas que se enriquecem com o sangue de homens e mulheres" e todas as "formas antigas e novas de escravidão."
JC Online
"Que uma oração incessante suba de todas as pessoas de boa vontade por aqueles que perderam suas vidas - penso especialmente nos jovens que foram mortos na quinta-feira (2) na Universidade de Garissa, no Quênia - para todos aqueles que foram sequestrados", declarou o chefe da Igreja católica sobre a morte de cerca de 150 estudantes, em sua maioria cristãos, por um comando islamita shebab.
O papa Francisco falou para o mundo inteiro a partir da loggia da Basílica de São Pedro, antes de conceder sua bênção tradicional "para a cidade e para o mundo" ("urbi et orbi").
"Imploremos o dom da paz para a Nigéria, para o Sudão do Sul e para as diferentes regiões do Sudão e da República Democrática do Congo", acrescentou.
O Papa argentino apelou à comunidade internacional "para não ficar passiva à imensa tragédia humanitária na Síria e no Iraque", e dos "muitos refugiados". "Que termine o choque das armas e que seja restaurada a boa convivência entre os diferentes grupos que compõem este país amado", insistiu.
Sem mencionar a perseguição de grupos jihadistas contra os cristãos, o Papa pediu a Cristo "para aliviar o sofrimento de tantos dos nossos irmãos perseguidos por causa do seu nome".
Francisco falou de "esperança" para descrever o acordo-quadro concluído em 2 de abril em Lausanne entre o Irã e as grandes potências sobre o seu programa nuclear. Ele espera que o acordo "seja um passo definitivo rumo a um mundo mais seguro e mais fraterno".
"O derramamento de sangue sem sentido e a violência bárbara" também foram denunciados a Líbia, com o Papa desejando uma "reconciliação nacional".
Uma "vontade comum de paz" também foi defendida por Francisco para o Iêmen, bem como "a retomada do processo de paz" entre israelenses e palestinos e "o compromisso de todas as partes para a paz na Ucrânia".
O papa argentino não mencionou a Ásia ou a América Latina, mas pediu "paz e liberdade para as vítimas do tráfico de drogas", observando que "eles estão muitas vezes ligados a poderes que deveriam defender a paz e a harmonia".
Da mesma forma, ele denunciou os "traficantes de armas que se enriquecem com o sangue de homens e mulheres" e todas as "formas antigas e novas de escravidão."
JC Online
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