sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

PORTAL NE DESTACA MATÉRIA DA "FOLHA"


Jornal Folha de Esperança denuncia suposto Caos na gestão de Nobinho Almeida


Por Rodolpho Raphael


A edição do mês Dezembro do Jornal Folha de Esperança está dando o que falar no município do agreste paraibano. No caderno especial, o órgão de imprensa trouxe várias denuncias que vai de nepotismo a entrega de medicamentos mediante atestado de pobreza.


Intitulado de “O outro lado da História” traz a revelação dos vereadores da oposição sobre os “rios de Dinheiro” que a edilidade recebe, segundo os Vereadores “Com base nos números do SAGRES – Online do Tribunal de Contas do Estado – TCE – PB em 2 anos e 11 meses, a prefeitura de Esperança recebeu cerca de 93 milhões de reais em receitas”


O Jornal aponta que a apesar de se ter essa quantia, quase nada foi feito no município como também apresentou o aumento do FPM – Fundo de participação Municipal em função do crescimento da população de Esperança que passa dos 31.095 habitantes.


A usina de Lixo segundo o órgão de imprensa atingiu um estágio de desolação, “o cenário lembra um cemitério de animais mortos, urubus, sucatas de carros e pneus velhos, uma desordem generalizada em meio a uma fumaça ocasionada pelo fogo que tomou conta do local expondo moradores e quem passava por perto ao risco tóxico e sufocante.” Afirma quem subscreve na página 11.


Continuando com o assunto Lixo, A Folha de Esperança apresenta uma realidade de coleta falha como também um lixo sem destino final que se acumula em calçadas e terrenos baldios ou até mesmo de frente a Unidades Básicas de Saúde, do Centro Social Urbano coo também o uso do lixo para tampar buracos nas estradas rurais.


Partindo para o âmbito saúde o jornal deixa explícito o “relato de uma saúde desumana”. Segundo o jornalista Otílio Rocha a situação vivida na atual administração é completamente diferente do que era. O Hospital Municipal de Esperança tem sido alvo de constantes reclamações da população pela precária situação de funcionamento sendo inclusive, denunciado pela técnica de enfermagem Maria de Fátima Araújo ao ministério Público através de um dossiê relatando o quadro caótico em que foi encontrado (móveis quebrados, estrutura física danificada e pacientes no chão). (Jornal a Folha – pág. 13)


Encerrando o Caderno especial o jornal aponta a entrega de medicação com atestado de pobreza: “A Gestão atual transferiu a farmácia básica para um local distante da policlínica bem como apresenta uma cópia do comunicado emitido pela secretária de saúde e com visto do prefeito determinando que os medicamentos fora da lista da atenção básica deveriam ser entregues mediante o atestado comprovado o estado de pobreza, com isso pessoas humildes tiveram que procurar a delegacia local para requerer uma declaração em que trás a humilhante afirmação “Sou Pobre na Forma da Lei”. (Jornal a Folha – pág. 14)




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