Em entrevista concedida na manhã desta segunda-feira (16), o magnífico reitor da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Rangel Júnior, informou que o comando de greve dos docentes da instituição havia quebrado o acordo firmado com o governador Ricardo Coutinho (PSB) em reunião na última sexta-feira (13).
Durante audiência realizada com os professores e com a presença do presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino; e do procurador geral de Justiça da Paraíba, Bertrand Asfora, e alguns deputados estaduais; o governador apresentou propostas de melhorias na infraestrutura da universidade e debateu alguns pontos da questão salarial dos docentes.
Segundo informações do reitor, o comando de greve queria a incrementação de um auxílio saúde, que seria similar ao concedido aos técnicos-administrativos. Em acordo feito entre a reitoria e o governo do Estado, o benefício seria pago e o comando de greve convocaria uma assembleia para hoje(16), em que seria anunciada o fim da paralisação, que já dura 5 meses.
A assembleia não foi convocada e entende-se que a greve continua.
– Não judicializei, nem cortei o ponto dos professores porque estou apostando no diálogo e discernimento – declarou Rangel.
Segundo o reitor, o Ministério Público da Paraíba deve entrar com uma ação de ilegalidade da greve ainda hoje.
As declarações foram repercutidas na Rádio Correio FM.
Foto e informação: paraibaonline
Durante audiência realizada com os professores e com a presença do presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino; e do procurador geral de Justiça da Paraíba, Bertrand Asfora, e alguns deputados estaduais; o governador apresentou propostas de melhorias na infraestrutura da universidade e debateu alguns pontos da questão salarial dos docentes.
Segundo informações do reitor, o comando de greve queria a incrementação de um auxílio saúde, que seria similar ao concedido aos técnicos-administrativos. Em acordo feito entre a reitoria e o governo do Estado, o benefício seria pago e o comando de greve convocaria uma assembleia para hoje(16), em que seria anunciada o fim da paralisação, que já dura 5 meses.
A assembleia não foi convocada e entende-se que a greve continua.
– Não judicializei, nem cortei o ponto dos professores porque estou apostando no diálogo e discernimento – declarou Rangel.
Segundo o reitor, o Ministério Público da Paraíba deve entrar com uma ação de ilegalidade da greve ainda hoje.
As declarações foram repercutidas na Rádio Correio FM.
Foto e informação: paraibaonline
PBAgora
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