terça-feira, 6 de maio de 2014

Bomba! “O HIV é um vírus inofensivo e não transmite a AIDS”, afirma ganhador do Nobel

Brasília
ValeA
– O doutor Peter Duesberg é agora “persona non grata” para a indústria da AIDS, e tudo porque ele provou que o HIV não transmite a AIDS. Professor de Biologia Molecular da Universidade da Califórnia, Peter Duesberg teve a coragem de desafiar a indústria da AIDS, que é formada pelos produtores de medicamentos alopatas, de preservativos e pela medicina mercantilista – que vive da doença; não vive da saúde. Ele mantém 4 mil pacientes diagnosticados como portadores do HIV, ou seja, os chamados soropositivos, que não tomam remédio algum; são proibidos de tomar remédio. Não são 4. Não são 40. Não são 400. São 4.000 pacientes e em quase a metade dele o HIV desapareceu espontaneamente, o que levou o doutor Peter Duesberg a concluir que a AIDS decorre exatamente do remédio que se toma para combater o HIV. Eu li o trabalho do doutor Peter Duesberg e confesso que cheguei ao orgasmo da satisfação pessoal, porque, ainda que me falte engenho e arte, eu sempre desconfiei da existência de um submundo por trás da AIDS – um negócio lucrativo, por certo. Segundo o doutor Peter, o HIV ( Human Immunodeficiency Virus )”é um vírus passageiro e inofensivo, existente muito antes da epidemia de AIDS”. De fato, o HIV foi identificado e isolado em 1938 pelos cientistas Robert Gallo e Lue Montagnier e a AIDS é uma “invenção” da década de 1980. O professor Peter Duesberg concorda que o HIV pode ser transmitido no ato sexual, mas, em relação à AIDS, ele provou que se trata apenas do “marcador substituto” – ou seja, é a variável intimamente relacionada com outra, que é a verdadeira causa da doença. E, agora, pasmem! O doutor Peter Duesberg disse que “o consumo de drogas ( remédios ) equivocadamente usada para combater o HIV, leva à AIDS”. Não por coincidência, todos que morreram de AIDS estavam sob cuidados médicos. E, agora, pasmem novamente com o que disse o doutor Peter: -“O AZT e outras drogas usadas para combater o HIV estão, na verdade, provocando a doença (AIDS) em pessoas que seriam HIV positivas saudáveis”. Ao ler o trabalho do doutor Peter Duesberg eu me lembrei da música do Chico Buarque de Holanda, “Fado Tropical”, que diz assim: - Todos nós herdamos do sangue lusitano uma boa dosagem de lirismo, além das sífilis, é claro. Ou seja: o HIV pode estar presentes no sangue e isto não quer dizer que a pessoa está condenada. E como ensina o doutor Peter, não deve jamais tomar remédio para combater o HIV. Portanto, se um dia eu for diagnosticado como soropositivo eu nem me preocupo. E se vierem me dar remédio para combater o HIV eu chamo o doutor Peter. Ah! Ia esquecendo de dizer que o doutor Peter Duesberg tem o apoio de dois prêmios Nobel de Química e acaba de ser contratado pelo governo da África do Sul para coordenar o programa de combate à AIDS. E por que a tese dele não se alastrou? Porque a mídia capitalista também depende da indústria da AIDS, pois é de lá que vem as gordas verbas publicitárias. Então, gente, vamos deixar de paranoia e procurem ler o trabalho do doutor Peter. Apesar de ele ter sido considerado “persona non grata” pela indústria da AIDS, não conseguiram ( ainda ) destruir o trabalho dele. Por Roberto Vilanova (Blog do Bob) LEIA MAIS: O HIV é inofensivo. Mas as drogas anti-HIV são mortais. Fonte: SUPER INTERESSANTE out 2000 – Edição 157Entrevista com Peter Duesberg Um dos maiores especialistas em vírus HIV afirma que a Aids não é contagiosa e que se alguém injetar o vírus em si mesmo não ficará doente Por Flávio Dieguez - fdieguez@abril.com.br Desde a eclosão da Aids, em 1981, a expressão “HIV-positivo” se transformou quase que em uma sentença de morte. A presença do HIV em um organismo significava que, mais cedo ou mais tarde, ele adoeceria de Aids. Mas… e se o vírus for inocente? E se ninguém precisasse temer o contágio e nem, por causa disso, tivesse que usar camisinha como uma obrigação, nem tomar drogas pesadas como o AZT, disparadas contra o vírus como a única alternativa de salvação? Essa tese polêmica — ou simplesmente insana na opinião de muitos especialistas — é defendida pelo cientista que mais entende hoje dos vírus da categoria do HIV, chamados de retrovírus. Trata-se do bioquímico alemão, naturalizado americano, Peter Duesberg, da Universidade da Califórnia, em Berkeley. “Peter é extraordinário e brilhante”, diz a seu respeito o seu maior oponente, o virologista americano Robert Gallo, do Instituto Nacional do Câncer (INC). (Gallo descobriu o HIV e é o autor da tese de que é o vírus que causa a Aids.) Duesberg concordou em dar esta entrevista à Super depois que o presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, em abril, anunciou que poderia suspender, em seu país, o tratamento da Aids por meio de drogas anti-HIV, não só por seus efeitos colaterais deletérios, como por haver dúvidas sobre sua eficiência no combate à doença. O anúncio teve o efeito de um terremoto. Pela primeira vez se deu atenção a Duesberg e a mais uma centena de pesquisadores que inocentam o vírus, entre os quais o bioquímico americano Kary Mullis, da Universidade da Califórnia, Prêmio Nobel de Química de 1993. A seguir, entenda por que eles não acreditam que o HIV seja o vilão da história. Super – Por que você não aceita a teoria de que a Aids é causada por um vírus, o HIV? A Aids não é compatível com os critérios usados para definir uma doença como infecciosa — isto é, causada por microorganismos. Para começar, todas as infecções levam ao contágio e são comumente transmitidas para quem trata os pacientes. Não se conhece um único médico ou enfermeira que tenha contraído Aids dessa maneira. No total, desde que a Aids foi diagnosticada há 20 anos, mais de 750 000 casos já foram registrados nos Estados Unidos. O fato de não ter havido a contaminação de um médico ou uma enfermeira sequer demonstra que a Aids não é contagiosa. Mas a Aids não está se espalhando pela população por contágio? Não. As doenças infecciosas se alastram mais ou menos por igual por toda a população. É o que se vê, por exemplo, na poliomielite, na varíola, na hepatite etc. Em vez disso, tanto nos Estados Unidos quanto na Europa, a Aids é uma enfermidade predominantemente masculina: até 85% dos pacientes são homens. Como explicar a baixa incidência no sexo feminino? E não é só isso: quase 70% dos pacientes masculinos são homossexuais usuários de drogas, o que torna a distribuição da doença ainda mais desigual, mais restrita a um segmento específico da sociedade. Então, qual seria o papel do vírus? O HIV não se encaixa nos critérios estabelecidos. Nenhum outro vírus tem o comportamento que se atribui a ele. Enquanto todos os vírus conhecidos causam doença em alguns dias ou semanas após a infecção, o HIV demoraria até dez anos para provocar efeito. É um paradoxo sem explicação. Na verdade, essa demora no aparecimento do mal é característica das doenças associadas às drogas. O câncer de pulmão surge de dez a 20 anos depois que se começa a fumar, e a cirrose, 20 anos depois de começar a beber. Até que ponto essa analogia é importante para entender a causa da Aids? Ela mostra o quanto é duvidoso que o HIV seja a causa da Aids. Se ela fosse de origem viral, deveria ter seguido um de dois caminhos possíveis: ou teria sido controlada assim que os pacientes desenvolvessem imunidade a ela, ou teria explodido, como previram erroneamente os cientistas americanos. Mas o que aconteceu foi algo completamente diferente: ela está associada a um estilo de vida, da mesma forma que o câncer de pulmão predomina entre os fumantes e, como ele, continua confinada a uma pequena parcela da população. Então, a causa da doença seria um comportamento… A hipótese que nós defendemos é que a Aids é uma epidemia química, não contagiosa, provocada pelo uso persistente de drogas nos Estados Unidos e na Europa, e pela má nutrição (a falta de nutrientes causa problemas químicos, tanto quanto as drogas), na África. Como se explicam as fotos ou filmes que mostram o HIV infectando as células? O fato de um vírus estar presente em um paciente não é suficiente para provar que ele seja a causa da doença. Especialmente se a doença não é contagiosa. Na verdade, em sua grande maioria os vírus são “passageiros” inofensivos do organismo humano e nunca causam doenças. A hipótese da causa química tem sido estudada de uma forma adequada, na sua opinião? Claramente não. Ao contrário, ela tem sido censurada, suprimida e privada de verbas públicas. Os seus proponentes são intimidados e marginalizados. Você alega que os tratamentos disponíveis para a Aids não ajudaram ninguém até hoje. O que o faz pensar assim? Primeiro, as terapias são direcionadas contra o vírus e ele não causa a Aids. Segundo, como as drogas utilizadas prejudicam o sistema de defesa do organismo (como se diz que o HIV faz) elas são Aids por prescrição médica. Receitar AZT, por exemplo, é como receitar a doença. Como se explica que o jogador de basquete americano Magic Johnson esteja em tão boa forma, embora tenha tido Aids e tomado o AZT? Você está enganado: Johnson tomou AZT por alguns meses apenas, dez anos atrás. Depois disso nunca mais. E é por isso que tem boa saúde agora. O HIV é inofensivo, mas as drogas anti-HIV são mortais: Johnson é a prova viva disso. Você acredita que uma pessoa saudável poderia injetar o vírus em si mesma sem risco de ter Aids? Sim. Isso já acontece. De acordo com a Organização Mundial de Saúde 33 milhões de pessoas, atualmente, são HIV-positivas, mas menos de dois milhões desenvolveram a doença desde que ela é conhecida. Portanto, há 31 milhões de pessoas infectadas e completamente saudáveis no mundo — entre as quais Magic Johnson. Você faria essa experiência? Eu já me dispus a isso, desde que o objetivo seja fazer pesquisa — uma investigação financiada por dotações adequadas e com liberdade para publicar os resultados em revistas especializadas. Eu sou um cientista, não um apostador. Você acredita que o grupo dos chamados “rebeldes da Aids”, do qual você faz parte, pode passar a ser ouvido daqui para a frente? Penso que o nosso maior aliado é o fracasso da hipótese de que o HIV cause Aids. As pesquisas nessa linha não conduzem à cura, não previnem e nem explicam a doença, a despeito de todos os esforços já feitos em termos de capital e de recursos humanos por mais de 16 anos. A incapacidade de produzir resultados é a marca registrada do fracasso. Isso, mais a simples lógica dos nossos argumentos, refutarão a hipótese corrente mais cedo ou mais tarde. Da mesma forma que Galileu, mesmo que depois de 400 anos, acabou convencendo até o papa de que a Terra gira em torno do Sol. (Só em 1983 a Igreja admitiu que errou ao condenar Galileu.) Vale Agora W
eb

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