O governador Ricardo Coutinho (PSB) destacou os investimentos e melhorias no sistema prisional da Paraíba. Um dos instrumentos mais comentados é o aluguel do scanner corporal que evita constrangimento aos visitantes dos presídios que fazer uma revista íntima muito invasiva, além da reintegração na sociedade de detentos que em parceria com órgãos e empresas privadas estão ajudando na reinserção dos presos no mercado de trabalho e ainda no avanço de escolaridade.
“Nós tínhamos um problema de respeito durante as revistas das pessoas que iam visitar os detentos. Há uma necessidade de revista para evitar a entrada de armas, drogas e outras coisas, mas se faziam revistas que ultrapassavam a dignidade das pessoas. Com o scanner corporal não existe a necessidade de que a pessoa seja tocada, a não ser que algo seja encontrado. Os presídios PB 1 e 2, Róger e Serrotão já possuem o equipamento”, explicou o governador.
Ricardo também salientou a reintegração na sociedade de detentos que conseguiram se qualificar, estudar e conquistaram sua vaga no mercado de trabalho, através de parcerias do Governo com órgãos públicos e empresas privadas.
“Conseguimos reintegrar 4.346 presos em parcerias com empresas públicas e privadas. São 5.005 participando de programas de alfabetização, 300 no Projovem Prisional, 2.221 no supletivo, 1.128 inscritos no Enem, 1.178 integrados em cursos desenvolvidos pela UEPB. Isso tudo é muito positivo”, destacou Coutinho.
O governador disse que o sistema prisional está falido, pois não conta com recursos, mas salientou que na Paraíba, os dados positivos são importantes para continuar lutando.
“O sistema prisional do Brasil é falido, pois não possui recursos para se restabelecer. Acredito que isso deveria ser uma competência da União- Governo Federal, pois não creio que esta fórmula de jogar para os Estados funcione. No entanto, quando temos dados positivos como esses são coisas que devemos destacar como importantes para nosso Estado”, finalizou Ricardo.
Vanessa de Melo com informações de Henrique Lima
PB Agora
“Nós tínhamos um problema de respeito durante as revistas das pessoas que iam visitar os detentos. Há uma necessidade de revista para evitar a entrada de armas, drogas e outras coisas, mas se faziam revistas que ultrapassavam a dignidade das pessoas. Com o scanner corporal não existe a necessidade de que a pessoa seja tocada, a não ser que algo seja encontrado. Os presídios PB 1 e 2, Róger e Serrotão já possuem o equipamento”, explicou o governador.
Ricardo também salientou a reintegração na sociedade de detentos que conseguiram se qualificar, estudar e conquistaram sua vaga no mercado de trabalho, através de parcerias do Governo com órgãos públicos e empresas privadas.
“Conseguimos reintegrar 4.346 presos em parcerias com empresas públicas e privadas. São 5.005 participando de programas de alfabetização, 300 no Projovem Prisional, 2.221 no supletivo, 1.128 inscritos no Enem, 1.178 integrados em cursos desenvolvidos pela UEPB. Isso tudo é muito positivo”, destacou Coutinho.
O governador disse que o sistema prisional está falido, pois não conta com recursos, mas salientou que na Paraíba, os dados positivos são importantes para continuar lutando.
“O sistema prisional do Brasil é falido, pois não possui recursos para se restabelecer. Acredito que isso deveria ser uma competência da União- Governo Federal, pois não creio que esta fórmula de jogar para os Estados funcione. No entanto, quando temos dados positivos como esses são coisas que devemos destacar como importantes para nosso Estado”, finalizou Ricardo.
Vanessa de Melo com informações de Henrique Lima
PB Agora
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