Nas últimas eleições a população de Campina Grande se dividiu em torno das realizações ou não das carretas nas campanhas eleitorais na cidade. Um segmento defendeu as carreatas sob entendimento de que se tratava de uma atividade que refletia a livre e democrática vontade dos candidatos e os eleitores manifestarem publicamente sua preferência eleitoral.
Os excessos, e transtornos gerado por algumas pessoas, dividiu a população. Algumas entidades e até segmentos da Justiça chegaram a pedir o fim das carretas. Nas últimas eleições, o Exército também foi convocado para garantir a normalidade do pleito nas ruas.
Este ano, a juíza responsável pela fiscalização da propaganda eleitoral em Campina Grande, Renata Barros Paiva, já está analisando se permitirá ou não a realização dos eventos que mobilizam centenas de pessoas e quebram a rotina da cidade. Renata Barros já deixou transparecer que não vai proibir, as passeatas e carreatas na cidade, pelo menos no início das campanha.
Renata Barros, disse que vem mantendo reuniões com todos os órgãos públicos envolvidos no trabalho e acompanhamento da propaganda. Ela já adiantou que todo evento programado pelos candidatos terá que ser comunicado à Polícia Militar com pelo menos 48 horas de antecedência. Ainda de acordo com a juíza, a questão da realização das carreatas vai ser discutida com todos os candidatos. - Nós iremos levantar essas questões sobre os benefícios e os riscos que esse tipo de evento traz – disse a juíza. Em relação à vinda de tropas federais para Campina Grande durante o pleito, a magistrada falou que vai aguardar o andamento da campanha para averiguar se há essa necessidade. A convocação do Exército para garantir a paz e a normalidade nas eleições na Rainha da Borborema, não está descartada.
Renata Barros baixou três portarias no sentido de regular as atuações de carros de som e a realização de atos públicos em ruas e avenidas. As fiscalizações serão realizadas por 13 oficiais e servidores da Justiça Eleitoral.
Ela já se reuniu com representantes da Polícia Civil e da Polícia Federal e até a próxima semana deve se reunir com representantes do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e coligações que disputarão o pleito. “Nós estamos realizando reuniões com os órgãos públicos e as autoridades policiais que estarão envolvidas nesse período de campanha eleitoral. Esses primeiros encontros têm sido satisfatórios porque nos possibilita a aproximação, a troca de informações e de experiências com os agentes envolvidos no processo eleitoral. Até agora foi verificado bastante interesse dos órgãos em juntarmos forças para conseguirmos um pleito tranquilo”, disse. Em João Pessoa, o juiz Ricardo da Costa Freitas promove, na quarta-feira, a primeira reunião com representantes das coligações partidárias, com intuito de orientá-los sobre infrações eleitorais e tratar da polêmica sobre a realização de carreatas. O magistrado revelou que quer definir limites, durante essa reunião, para a realização de carreatas. Ele ressaltou que o tipo de atividade de campanha é permitida pela legislação eleitoral. “Nossa orientação é de que essa, como outras formas de propaganda, seja exercida dentro do estrito limite da lei, considerando os padrões de higiene, estética urbana e preservação do meio ambiente”, revelou.
Severino Lopes
PBAgora
Os excessos, e transtornos gerado por algumas pessoas, dividiu a população. Algumas entidades e até segmentos da Justiça chegaram a pedir o fim das carretas. Nas últimas eleições, o Exército também foi convocado para garantir a normalidade do pleito nas ruas.
Este ano, a juíza responsável pela fiscalização da propaganda eleitoral em Campina Grande, Renata Barros Paiva, já está analisando se permitirá ou não a realização dos eventos que mobilizam centenas de pessoas e quebram a rotina da cidade. Renata Barros já deixou transparecer que não vai proibir, as passeatas e carreatas na cidade, pelo menos no início das campanha.
Renata Barros, disse que vem mantendo reuniões com todos os órgãos públicos envolvidos no trabalho e acompanhamento da propaganda. Ela já adiantou que todo evento programado pelos candidatos terá que ser comunicado à Polícia Militar com pelo menos 48 horas de antecedência. Ainda de acordo com a juíza, a questão da realização das carreatas vai ser discutida com todos os candidatos. - Nós iremos levantar essas questões sobre os benefícios e os riscos que esse tipo de evento traz – disse a juíza. Em relação à vinda de tropas federais para Campina Grande durante o pleito, a magistrada falou que vai aguardar o andamento da campanha para averiguar se há essa necessidade. A convocação do Exército para garantir a paz e a normalidade nas eleições na Rainha da Borborema, não está descartada.
Renata Barros baixou três portarias no sentido de regular as atuações de carros de som e a realização de atos públicos em ruas e avenidas. As fiscalizações serão realizadas por 13 oficiais e servidores da Justiça Eleitoral.
Ela já se reuniu com representantes da Polícia Civil e da Polícia Federal e até a próxima semana deve se reunir com representantes do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e coligações que disputarão o pleito. “Nós estamos realizando reuniões com os órgãos públicos e as autoridades policiais que estarão envolvidas nesse período de campanha eleitoral. Esses primeiros encontros têm sido satisfatórios porque nos possibilita a aproximação, a troca de informações e de experiências com os agentes envolvidos no processo eleitoral. Até agora foi verificado bastante interesse dos órgãos em juntarmos forças para conseguirmos um pleito tranquilo”, disse. Em João Pessoa, o juiz Ricardo da Costa Freitas promove, na quarta-feira, a primeira reunião com representantes das coligações partidárias, com intuito de orientá-los sobre infrações eleitorais e tratar da polêmica sobre a realização de carreatas. O magistrado revelou que quer definir limites, durante essa reunião, para a realização de carreatas. Ele ressaltou que o tipo de atividade de campanha é permitida pela legislação eleitoral. “Nossa orientação é de que essa, como outras formas de propaganda, seja exercida dentro do estrito limite da lei, considerando os padrões de higiene, estética urbana e preservação do meio ambiente”, revelou.
Severino Lopes
PBAgora
Nenhum comentário:
Postar um comentário