As estatísticas são assustadoras. Andar de ônibus continua sendo um risco. O usuário que atravessa a catraca eletrônica e se senta em uma cadeira, sabe do perigoso sabe do perigo que corre até a próxima parada. Em muitos casos, ele pode estar andando com o “inimigo”.
Somente nos últimos quatro meses, 110 ônibus foram assaltados em Campina Grande, segundo os casos contabilizados pela Polícia. Algumas linhas se tornaram as mais perigosas e rotas de assalto. O ônibus que faz a linha Campina Grande e São José da Mata, é alvo constante da ação dos bandidos.
Em setembro o PBAgora publicou uma matéria em que relatou o crescimento desse tipo de crime na Rainha da Borborema. Naquele mês, a polícia havia registrado 72 assaltos praticados dentro de ônibus cidade.
Dois meses depois, a estatística do medo continua subindo. Os assaltos a ônibus são diários. Alguns bairros se tornaram “rota do medo”, como é o caso de Bodocongó e José Pinheiro. As rotas 333 e 303 que transportam estudantes para a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), se tornaram as preferidas dos bandidos. O presidente do Sindicato dos Motoristas de Ônibus de Campina Grande, Antonino Macêdo, disse que não sabe mais o que fazer para diminuir o número de assaltos nos coletivos da cidade.
Os assaltantes também têm realizados arrastões sucessivos no ônibus da empresa São José que faz a linha Campina e o distrito de São José da Mata. O circuito interno de TV instalados dentro dos veículos, não tem conseguido inibir os assaltantes.
Na semana passada um trio de bandidos sequestrou um ônibus e assaltou todos os passageiros. Em todos os casos, os bandidos usam as mesmas estratégias. Eles entram no veículo se passando por passageiros, e depois sacam as armas e anunciam o assalto. O alvo dos marginais é sempre o celular das vítimas.
Na semana passada um estudante que pediu para não se identificar teve o seu celular roubado dentro de um ônibus da linha 303, próximo do Hospital da FAP. “Um bandido sentou perto de mim e depois mostrou o revolver e tomou o meu celular” contou. No bairro do José Pinheiro, vários arrastões foram realizados ao longo da semana.
Segundo passageiros, o horário da noite é o mais perigoso para o transporte, uma vez que a maioria dos assaltos acontece neste período.
No final da semana passada duas pessoas foram presas e dois adolescentes de 15 e 17 anos detidos após praticarem um assalto a ônibus utilizando uma arma de brinquedo, na cidade.
Segundo informações do coronel Lívio Delgado, comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar, o grupo teria entrado no Terminal de Integração de Passageiros e ao chegar no bairro São José anunciou o assalto. Os envolvidos no crime utilizaram a réplica de um revólver calibre 38.
Corajosamente, o motorista do transporte coletivo levou o ônibus até a frente da sede do 2º BPM e os policiais militares perceberam algo estranho e foram averiguar. Quando presenciaram a aproximação dos PM´s, os suspeitos fugiram, mas foram perseguidos e detidos pela Força Tática e Rádio Patrulha.
Severino Lopes
PBAgora
Somente nos últimos quatro meses, 110 ônibus foram assaltados em Campina Grande, segundo os casos contabilizados pela Polícia. Algumas linhas se tornaram as mais perigosas e rotas de assalto. O ônibus que faz a linha Campina Grande e São José da Mata, é alvo constante da ação dos bandidos.
Em setembro o PBAgora publicou uma matéria em que relatou o crescimento desse tipo de crime na Rainha da Borborema. Naquele mês, a polícia havia registrado 72 assaltos praticados dentro de ônibus cidade.
Dois meses depois, a estatística do medo continua subindo. Os assaltos a ônibus são diários. Alguns bairros se tornaram “rota do medo”, como é o caso de Bodocongó e José Pinheiro. As rotas 333 e 303 que transportam estudantes para a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), se tornaram as preferidas dos bandidos. O presidente do Sindicato dos Motoristas de Ônibus de Campina Grande, Antonino Macêdo, disse que não sabe mais o que fazer para diminuir o número de assaltos nos coletivos da cidade.
Os assaltantes também têm realizados arrastões sucessivos no ônibus da empresa São José que faz a linha Campina e o distrito de São José da Mata. O circuito interno de TV instalados dentro dos veículos, não tem conseguido inibir os assaltantes.
Na semana passada um trio de bandidos sequestrou um ônibus e assaltou todos os passageiros. Em todos os casos, os bandidos usam as mesmas estratégias. Eles entram no veículo se passando por passageiros, e depois sacam as armas e anunciam o assalto. O alvo dos marginais é sempre o celular das vítimas.
Na semana passada um estudante que pediu para não se identificar teve o seu celular roubado dentro de um ônibus da linha 303, próximo do Hospital da FAP. “Um bandido sentou perto de mim e depois mostrou o revolver e tomou o meu celular” contou. No bairro do José Pinheiro, vários arrastões foram realizados ao longo da semana.
Segundo passageiros, o horário da noite é o mais perigoso para o transporte, uma vez que a maioria dos assaltos acontece neste período.
No final da semana passada duas pessoas foram presas e dois adolescentes de 15 e 17 anos detidos após praticarem um assalto a ônibus utilizando uma arma de brinquedo, na cidade.
Segundo informações do coronel Lívio Delgado, comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar, o grupo teria entrado no Terminal de Integração de Passageiros e ao chegar no bairro São José anunciou o assalto. Os envolvidos no crime utilizaram a réplica de um revólver calibre 38.
Corajosamente, o motorista do transporte coletivo levou o ônibus até a frente da sede do 2º BPM e os policiais militares perceberam algo estranho e foram averiguar. Quando presenciaram a aproximação dos PM´s, os suspeitos fugiram, mas foram perseguidos e detidos pela Força Tática e Rádio Patrulha.
Severino Lopes
PBAgora
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