A comissão será formada por dois ex-presidentes da Câmara – Marco Maia (RS) e Arlindo Chinaglia (SP) –, além do líder do partido, Vicentinho (SP), e dos deputados José Guimarães (CE) e Geraldo Magela (DF). A ideia é consolidar o apoio entre os partidos da base e depois procurar integrantes do blocão de Eduardo Cunha (PTB, PR, PSC e SD) e a oposição.
“Nós jamais vamos concordar com uma candidatura que signifique uma candidatura de oposição. Como vamos concordar com uma candidatura que seja contrária a suas orientações partidárias”, questionou.
O petista criticou quem integra partidos da base e atua contra o governo. “Se você tem um partido da base do governo, tem que construir um caminho com o governo. Se você tem um partido da base do governo, como algumas pessoas agem como oposição? É oposição na eleição, que é muito mais grave. É oposição permanente, sistemática. Mais oposição que o PSDB e o DEM. Alguma coisa tem que ser corrigida”, disse.
Questionado sobre qual seria o nome para enfrentar Eduardo Cunha na disputa, o líder do PT evitou citar os cotados. "Felizmente nós temos vários nomes, mas vamos discutir da maneira mais unida possível", disse.
Terra
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