A Polícia Civil prendeu, na madrugada de hoje, 17, cinco pessoas suspeitas de envolvimento no duplo homicídio do casal Washington Luiz, de 51 anos, e Lúcia Santana, de 42 anos, que ocorreu próximo a uma casa de recepções em março deste ano em Campina Grande.
Segundo um dos policiais civis responsável pelas investigações, só após a prisão dos cinco participantes do crime foi possível realizar a prisão do sexto envolvido e o executor do crime, que, segundo o policial, demonstra muita frieza em confirmar o homicídio.
- A gente pôde perceber que eles são frios, calculistas e sem o menor respeito à vida humana – declarou.
Entre os suspeitos está Nelsivan Marques, que era sócio de Washington e que se casara na noite do crime, onde as vítimas participavam da festa de casamento como padrinhos. Porém, a PC descarta a participação da mulher dele. Ainda entre os presos está um agiota que teria contratado os serviços do pistoleiro que matou o casal.
A delegada Tatiana Matos, declarou que os executores confessaram a prática do crime e revelando que a intenção não foi unicamente financeira. Conforme ela, a segunda pessoa presa, após os cinco acusados, afirmou que já havia participado de outros homicídios.
Ela afirmou também que 34 policiais entraram em cumprimento dessa operação, que contou com oito mandados de prisão. Sendo os acusados: Nelsivan Marques, Franciclecio Rodrigues, Gilmar Barreto, Maria Gorete, Samuel Alves de Sousa e Allef, sendo essas, prisões temporárias.
Em coletiva dada hoje pela manhã, a delegada disse que os mandatos foram cumpridos com a ajuda de informações de familiares que envolveram Nelsivan, Franciclecio e as vítimas. O executor do homicídio, chamado Samuel, recebeu a quantia de quatro mil reais para matar o casal.
O professor Washington Luiz Menezes e a contadora Lúcia Santana foram mortos quando saíam de uma festa de casamento do qual foram padrinhos.
Paraiba Online com redação.
A Polícia Civil prendeu, na madrugada de hoje, 17, cinco pessoas suspeitas de envolvimento no duplo homicídio do casal Washington Luiz, de 51 anos, e Lúcia Santana, de 42 anos, que ocorreu próximo a uma casa de recepções em março deste ano em Campina Grande.
Segundo um dos policiais civis responsável pelas investigações, só após a prisão dos cinco participantes do crime foi possível realizar a prisão do sexto envolvido e o executor do crime, que, segundo o policial, demonstra muita frieza em confirmar o homicídio.
- A gente pôde perceber que eles são frios, calculistas e sem o menor respeito à vida humana – declarou.
Entre os suspeitos está Nelsivan Marques, que era sócio de Washington e que se casara na noite do crime, onde as vítimas participavam da festa de casamento como padrinhos. Porém, a PC descarta a participação da mulher dele. Ainda entre os presos está um agiota que teria contratado os serviços do pistoleiro que matou o casal.
A delegada Tatiana Matos, declarou que os executores confessaram a prática do crime e revelando que a intenção não foi unicamente financeira. Conforme ela, a segunda pessoa presa, após os cinco acusados, afirmou que já havia participado de outros homicídios.
Ela afirmou também que 34 policiais entraram em cumprimento dessa operação, que contou com oito mandados de prisão. Sendo os acusados: Nelsivan Marques, Franciclecio Rodrigues, Gilmar Barreto, Maria Gorete, Samuel Alves de Sousa e Allef, sendo essas, prisões temporárias.
Em coletiva dada hoje pela manhã, a delegada disse que os mandatos foram cumpridos com a ajuda de informações de familiares que envolveram Nelsivan, Franciclecio e as vítimas. O executor do homicídio, chamado Samuel, recebeu a quantia de quatro mil reais para matar o casal.
O professor Washington Luiz Menezes e a contadora Lúcia Santana foram mortos quando saíam de uma festa de casamento do qual foram padrinhos.
Paraiba Online com redação.
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