Pouco depois que seus parentes deixaram o cemitério, moradores da cidade chamaram a polícia ao ouvir pedidos de ajuda de uma voz feminina
Funeral foi realizado no cemitério de Peraia, uma pequena cidade a 22 km ao sul de Salônica, no norte do país Foto: BBCBrasil.
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A polícia grega está investigando relatos de que uma mulher de 45 anos morreu depois de ser enterrada viva, antes que conseguissem resgatá-la.
Diversos visitantes de um cemitério próximo a Salônica, a segunda maior cidade da Grécia, disseram a policiais ter ouvido sons de batidas e gritos abafados vindos do túmulo uma hora depois do funeral da mulher, na última quinta-feira.
Seu óbito havia sido declarado por médicos que a tratavam. Ela tinha câncer.
O funeral foi realizado no cemitério de Peraia, uma pequena cidade a 22 km ao sul de Salônica, no norte do país.
Pouco depois que seus parentes deixaram o cemitério, moradores da cidade chamaram a polícia ao ouvir pedidos de ajuda de uma voz feminina.
Depois de abrir a cova, encontraram a mulher morta por sufocamento, segundo a imprensa grega. Um médico legista examinará o corpo.
Funeral foi realizado no cemitério de Peraia, uma pequena cidade a 22 km ao sul de Salônica, no norte do país Foto: BBCBrasil.
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A polícia grega está investigando relatos de que uma mulher de 45 anos morreu depois de ser enterrada viva, antes que conseguissem resgatá-la.
Diversos visitantes de um cemitério próximo a Salônica, a segunda maior cidade da Grécia, disseram a policiais ter ouvido sons de batidas e gritos abafados vindos do túmulo uma hora depois do funeral da mulher, na última quinta-feira.
Seu óbito havia sido declarado por médicos que a tratavam. Ela tinha câncer.
O funeral foi realizado no cemitério de Peraia, uma pequena cidade a 22 km ao sul de Salônica, no norte do país.
Pouco depois que seus parentes deixaram o cemitério, moradores da cidade chamaram a polícia ao ouvir pedidos de ajuda de uma voz feminina.
Depois de abrir a cova, encontraram a mulher morta por sufocamento, segundo a imprensa grega. Um médico legista examinará o corpo.
Os parentes da mulher disseram estar considerando fazer uma queixa contra os médicos responsáveis por seu tratamento em uma clínica de câncer.
"Simplesmente não consigo acreditar nisso", disse a médica Chrissi Matsikoudi à emissora MEGA.
"Fizemos diversos exames, inclusive um que atestou que seu coração não batia mais."
Segundo ela, seria impossível que "alguém num estado de rigor mortis (rigidez cadavérica) pudesse gritar e bater em um caixão".
Terra
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