A juíza da Comarca de Alagoinha, no Agreste paraibano, determinou a prisão do homossexual Fábio Júnior Marcos da Silva, 28 anos, suspeito de abusar sexualmente de pelo menos 18 menores, entre crianças e adolescentes.
O acusado chegou a ser detido na manhã desta terça-feira (23), mas havia sido liberado até que o inquérito sobre o caso fosse concluído. Ao tomar conhecimento, a juíza da comarca determinou a prisão do suspeito, que foi realizada no início da tarde.
De acordo com as mães dos menores vitimas do homossexual, Fábio Junior presenteava as vítimas com aparelhos celulares quebrados e com valores em dinheiro, entre R$ 1 e R$ 2 reais para poder praticar o abuso..
A mãe de uma das vítimas disse que seu filho, um garoto de quinze anos, chegou em casa com o pênis sangrando após ter praticado sexo oral com o acusado.
De acordo com o delegado Janduí Pereira, cinco crianças e um adolescente, assim como seus familiares, prestaram queixa contra o jovem, que trabalha como empregado doméstico. Todas as vítimas são do sexo masculino.
“Ele nega os abusos. Relatou que dava dinheiro para os meninos jogarem videogame ou tomar sorvete, mas que não cobrava nada em troca. O fato por si já levanta suspeitas. Não é apenas um menino que conta com detalhes a prática, são vários e que não possuem uma relação direta. Isso acaba tornando as denúncias mais relevantes”, ressaltou o delegado.
Há cerca de um mês um outro inquérito policial foi aberto para apurar o que seria a primeira denúncia de abuso sexual contra o empregado doméstico. Neste caso, segundo Janduí Pereira, o suspeito teria dado dinheiro para que um adolescente de 14 anos mantivesse um relacionamento com ele.
Entrevistado pelo portal mídia, de Guarabira, o acusado se defendeu das acusações e disse que era inocente.
O acusado chegou a ser detido na manhã desta terça-feira (23), mas havia sido liberado até que o inquérito sobre o caso fosse concluído. Ao tomar conhecimento, a juíza da comarca determinou a prisão do suspeito, que foi realizada no início da tarde.
De acordo com as mães dos menores vitimas do homossexual, Fábio Junior presenteava as vítimas com aparelhos celulares quebrados e com valores em dinheiro, entre R$ 1 e R$ 2 reais para poder praticar o abuso..
A mãe de uma das vítimas disse que seu filho, um garoto de quinze anos, chegou em casa com o pênis sangrando após ter praticado sexo oral com o acusado.
De acordo com o delegado Janduí Pereira, cinco crianças e um adolescente, assim como seus familiares, prestaram queixa contra o jovem, que trabalha como empregado doméstico. Todas as vítimas são do sexo masculino.
“Ele nega os abusos. Relatou que dava dinheiro para os meninos jogarem videogame ou tomar sorvete, mas que não cobrava nada em troca. O fato por si já levanta suspeitas. Não é apenas um menino que conta com detalhes a prática, são vários e que não possuem uma relação direta. Isso acaba tornando as denúncias mais relevantes”, ressaltou o delegado.
Há cerca de um mês um outro inquérito policial foi aberto para apurar o que seria a primeira denúncia de abuso sexual contra o empregado doméstico. Neste caso, segundo Janduí Pereira, o suspeito teria dado dinheiro para que um adolescente de 14 anos mantivesse um relacionamento com ele.
Entrevistado pelo portal mídia, de Guarabira, o acusado se defendeu das acusações e disse que era inocente.
PBAgora
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