"Ele era viciado em maconha", disse sobre o filho a mãe do menino de 11 anos que foi encontrado morto na manhã desta sexta-feira (12) em João Pessoa. O corpo estava em um terreno baldio no Bairro dos Funcionários IV, com as mãos e pés amarrados e a polícia identificou que havia marcas de dois tiros na cabeça.
A mãe, de 40 anos, disse à TV Cabo Branco que era comum que o filho dormisse fora de casa e que às vezes ela o encontrava na casa da avó, mas às vezes ela ficava sem notícias. A família mora a cerca de 2km do local onde o menino foi encontrado. Além dele, a mãe tem mais três filhos e o pai das crianças também foi assassinado. "Eu não sabia com quem ele se envolvia. Eu só dava conselho pro bem", diz. Segundo ela, o menino saiu de casa por volta das 8h da quinta-feira (11) e ela chegou a perguntar se ele voltaria para dormir em casa e ele disse que sim.
A diretora adjunta da escola em que o menino estudava, Arlete Chacon, contou que ele costumava pular o muro do local e tinha personalidade agressiva. Ela conta que o menino estava matriculado no 2º ano, quando deveria estar cursando o 4º. Segundo ela, depois de muitas tentativas de atrair o menino para a escola e de pedir ajuda da família, o Conselho Tutelar foi procurado para ajudar a lidar com a situação e a família chegou a receber visitas. "Ele era um aluno em risco, mas a gente não queria perder ele", diz.
Segundo a polícia, além das perfurações causadas pelos tiros, a criança apresentava escoriações no tórax, indicando um possível espancamento. O corpo da criança passou pela perícia do Instituto de Polícia Científica (IPC) e foi encaminhado para a Gerência de Medicina e Odontologia Legal (Gemol). A polícia também vai investigar a possibilidade de abuso sexual.
De acordo com pessoas que conheciam a criança, ele ficava nas proximidades de supermercados do bairro, ajudando a carregar compras em troca de moedas e passava a maior parte do tempo na rua.
PBAgora com G1
A mãe, de 40 anos, disse à TV Cabo Branco que era comum que o filho dormisse fora de casa e que às vezes ela o encontrava na casa da avó, mas às vezes ela ficava sem notícias. A família mora a cerca de 2km do local onde o menino foi encontrado. Além dele, a mãe tem mais três filhos e o pai das crianças também foi assassinado. "Eu não sabia com quem ele se envolvia. Eu só dava conselho pro bem", diz. Segundo ela, o menino saiu de casa por volta das 8h da quinta-feira (11) e ela chegou a perguntar se ele voltaria para dormir em casa e ele disse que sim.
A diretora adjunta da escola em que o menino estudava, Arlete Chacon, contou que ele costumava pular o muro do local e tinha personalidade agressiva. Ela conta que o menino estava matriculado no 2º ano, quando deveria estar cursando o 4º. Segundo ela, depois de muitas tentativas de atrair o menino para a escola e de pedir ajuda da família, o Conselho Tutelar foi procurado para ajudar a lidar com a situação e a família chegou a receber visitas. "Ele era um aluno em risco, mas a gente não queria perder ele", diz.
Segundo a polícia, além das perfurações causadas pelos tiros, a criança apresentava escoriações no tórax, indicando um possível espancamento. O corpo da criança passou pela perícia do Instituto de Polícia Científica (IPC) e foi encaminhado para a Gerência de Medicina e Odontologia Legal (Gemol). A polícia também vai investigar a possibilidade de abuso sexual.
De acordo com pessoas que conheciam a criança, ele ficava nas proximidades de supermercados do bairro, ajudando a carregar compras em troca de moedas e passava a maior parte do tempo na rua.
PBAgora com G1
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