Em entrevista à Rádio Caturité AM, o oncologista Lavoisier Fragoso destacou que a busca por tecnologias aplicadas ao tratamento do câncer está sendo amplamente desenvolvida neste século, mas ainda existem muitas áreas que necessitam de estudos de diagnóstico precoce.
O especialista afirmou que, por ter estudado engenharia e possuir conhecimento técnico, sua afinidade com a parte da radioterapia foi cada vez maior. Para ele, no lugar da quimioterapia, existe um tratamento por meio de drogas que estatizam o crescimento de células malignas, assim como a radiação aplicada diretamente no tumor, protegendo órgãos vizinhos.
– Durante o primeiro ano de engenharia me deparei com novos conhecimentos aplicados à medicina, que foi a engenharia biomédica, e foi a partir daí que busquei a medicina. Mais tarde vim descobrir que uma área ligada à radioterapia permitia uma aplicação clínica no trabalho direto com o paciente. Entrei na oncologia pelos braços da radio-oncologia, por encontrar um campo propício para o uso de tecnologia aplicada ao tratamento dos pacientes – explicou.
O médico analisou e disse que, mesmo com todos os avanços tecnológicos, os diagnósticos de câncer feitos precocemente ainda são a melhor saída para tomar medidas curativas. Alegou ainda que hoje os diagnósticos são muito mais desenvolvidos que antes e deu como exemplo, o exame Papanicolau, feito para diagnosticar o câncer no colo do útero.
– A radioterapia no mundo ganhou muito com a aplicação de softwares de computação na atuação do tratamento de câncer. Com os avanços das tecnologias médicas, hoje, há métodos sofisticados de diagnósticos. Por mais que a ciência tenha desenvolvido, não temos o domínio completo disso. A maior função do médico não é promover a cura, e sim, aliviar o sofrimento humano – ressaltou.
PBAgora\
O especialista afirmou que, por ter estudado engenharia e possuir conhecimento técnico, sua afinidade com a parte da radioterapia foi cada vez maior. Para ele, no lugar da quimioterapia, existe um tratamento por meio de drogas que estatizam o crescimento de células malignas, assim como a radiação aplicada diretamente no tumor, protegendo órgãos vizinhos.
– Durante o primeiro ano de engenharia me deparei com novos conhecimentos aplicados à medicina, que foi a engenharia biomédica, e foi a partir daí que busquei a medicina. Mais tarde vim descobrir que uma área ligada à radioterapia permitia uma aplicação clínica no trabalho direto com o paciente. Entrei na oncologia pelos braços da radio-oncologia, por encontrar um campo propício para o uso de tecnologia aplicada ao tratamento dos pacientes – explicou.
O médico analisou e disse que, mesmo com todos os avanços tecnológicos, os diagnósticos de câncer feitos precocemente ainda são a melhor saída para tomar medidas curativas. Alegou ainda que hoje os diagnósticos são muito mais desenvolvidos que antes e deu como exemplo, o exame Papanicolau, feito para diagnosticar o câncer no colo do útero.
– A radioterapia no mundo ganhou muito com a aplicação de softwares de computação na atuação do tratamento de câncer. Com os avanços das tecnologias médicas, hoje, há métodos sofisticados de diagnósticos. Por mais que a ciência tenha desenvolvido, não temos o domínio completo disso. A maior função do médico não é promover a cura, e sim, aliviar o sofrimento humano – ressaltou.
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