Aos 10 minutos, o Crac conseguiu o melhor lance da primeira etapa. Rômulo tocou para Wallace, que encheu o pé e carimbou o travessão de Gilson. A partir daí, os donos da casa passaram a ter maior volume de jogo e a rondar mais a área adversária. Mas a defesa do Treze esteve bem postada e não levou mais grandes sustos. E os dois times foram para o intervalo com o placar ainda inalterado.
Pouca técnica e muita insistência, mas nada de gols
Crac e Treze voltaram para a segunda etapa provavelmente sabendo que o Águia de Marabá estava vencendo o ASA no Pará. E isso aumentava a necessidade dos dois times de vencer para não se complicar ainda mais na classificação do Grupo A. Isso motivou os jogadores em campo. Apesar da falta de técnica, não faltou entrega e dedicação.
O Crac até teve mais volume de jogo e maior tempo de posse de bola, mas a partida foi equilibrada, com os dois times se revezando nas subidas ao ataque. A equipe da casa passou a arriscar muitos chutes, enquanto que os visitantes buscavam as subidas rápidas no contra-ataque.
E ficaram para os acréscimos dois lances de quase gol. Aos 45 minutos, o Treze ainda chegou bem com Bruninho, em jogada individual, mas foi só um susto para o Crac. Aos 48, Romarinho, também em jogada individual, forçou Gilson a fazer a defesa em dois tempos.
No fim, além de não conseguirem balançar as redes, os dois times ainda receberam a má notícia de que o Águia confirmou a vitória sobre o ASA e agora Crac e Treze vão ter que trabalhar ainda mais forte para buscarem a reabilitação na Série C.
Globoesporte.com
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