Entendendo que a campanha não pode ser casada em face algumas particularidades, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), evitou criticar a postura do seu aliado o presidente do PSD paraibano, o vice-governador Rômulo Gouveia que abandonou o seu companheiro de chapa Wilson Santiago (PTB) e abraçou a candidatura de Lucélio Cartaxo (PT) na disputa pelo Senado.
Cássio evitou dar um puxão de orelha no ‘Gordinho’ que recebeu o apoio de diversas lideranças na Capital a exemplo de dobradinhas com o deputado Anísio Maia (PT).
“O próprio Rômulo já falou sobre isso, mas não me compete ser juiz da posição política pessoal de ninguém”, sentenciou.
O tucano disse que o foco no seu projeto é o voto casado com Santiago:
“Então, eu vou fazer esforço para que a nossa coligação mantenha-se coesa, compacta, monolítica, para que Wilson Santiago possa também ter sucesso nas eleições como eu espero que eu tenha”, ponderou.
O vice-governador Rômulo Gouveia justificou a sua posição afirmando que não recebeu a devida atenção por parte do PTB paraibano.
"Eu procurei várias vezes ele (Santiago), para sentar e conversar e não tive a oportunidade, tenho muito respeito por ele, fui seu colega na Assembléia e também na Câmara Federal, mas a verdade é que a gente não teve a devida atenção por parte do PTB, como Lucélio e Luciano tiveram, de sentar e conversar conosco”, falou. Rômulo ainda ratificou que a decisão de apoiar Lucélio tem o aval da executiva nacional, inclusive com a chancela do presidente Gilberto Kassab.
“Não foi uma decisão pessoal, foi partidária, conversei com Manoel Ludgério, no caso dele tinha incompatibilidade política na sua região, devido à disputa em Barra de Santana, e também João Gonçalves, que é do PSD e apóia Lucélio, a bancada toda apóia Lucélio, então a decisão foi amadurecida, conversada, comuniquei ao próprio Santiago todos os motivos”, explicou Rômulo.
PB Agora
Cássio evitou dar um puxão de orelha no ‘Gordinho’ que recebeu o apoio de diversas lideranças na Capital a exemplo de dobradinhas com o deputado Anísio Maia (PT).
“O próprio Rômulo já falou sobre isso, mas não me compete ser juiz da posição política pessoal de ninguém”, sentenciou.
“Não foi uma decisão pessoal, foi partidária, conversei com Manoel Ludgério, no caso dele tinha incompatibilidade política na sua região, devido à disputa em Barra de Santana, e também João Gonçalves, que é do PSD e apóia Lucélio, a bancada toda apóia Lucélio, então a decisão foi amadurecida, conversada, comuniquei ao próprio Santiago todos os motivos”, explicou Rômulo.
PB Agora
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