quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Jovem é preso acusado de exercício irregular da medicina, em Teixeira

Jovem é preso acusado de exercício irregular da medicina, em Teixeira
 Policiais Militares, lotados na 4ª CIA PM, sediados na cidade de Teixeira-PB, sob o comando do Sub Tenente Avelino, e coordenação do Major Rômulo, receberam denúncia de que um homem de nome Clayton Damasceno da Silva, estava exercendo ilegalmente, a função de Médico, no Hospital Sancho Leite, acerca de um mês, tendo trabalhado 5 plantões e recebido 2, da administração do referido Hospital, e que também exerceu a função de médico no Hospital da cidade de Cacimbas-PB.


O conduzido estava se passando por um médico de nome Clayton Ricardo Guilladucci, cujo o qual encontra-se afastado das suas funções profissionais. O acusado que vinha exercendo a função no Hospital de Teixeira, ainda não tinha assinado nenhum contrato com a referida instituição.


Ao fazer a abordagem ao referido conduzido, no hospital Sancho Leite, o mesmo negou-se a apresentar sua identificação, e ao realizar uma busca no interior do seu veículo modelo Voyage, de cor branca, constatou-se a documentação verdadeira do conduzido, acima qualificado. Sendo que o mesmo é Agente Penitenciário do Estado De São Paulo, lotado na cidade de São Jose dos Campos.


Segundo relatos verbais do acusado, o referido cursou por cerca de 4 anos o curso de medicina. O veículo do conduzido encontra-se no PATIO DA 4ª CIA PM e o acusado foi entregue na Delegacia de Teixeira para as medidas cabíveis.



Prefeitura de Teixeira informou que foi feito um contrato provisório


Um homem que se passava por médico foi preso nesta quarta-feira no município de Teixeira, Sertão da Paraíba. Suspeito de exercer ilegalmente a profissão, ele estaria atuando como plantonista e tirou 5 plantões no Hospital Sancho Leite.


De acordo com as investigações, o suspeito tinha falsificado o diploma, usava o registro do Conselho Regional de Medicina (CRM) de outra pessoa e havia fornecido dados falsos ao setor de Recursos Humanos da prefeitura, onde foi feito um contrato provisório com o falso médico.


Quando a prefeitura foi realizar o contrato, constatou junto aos órgãos competentes que não haveria veracidade na documentação apresentada. Diante disso, a prefeitura pediu ao Ministério Público que investigasse a documentação apresentado, foi então que em conjunto Prefeitura, Ministério Público e Polícia militar foi constatado as falsificações do médico.

Redação com Portal Patos

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