sábado, 25 de outubro de 2014

RC põe dedo na ferida e enumera diferenças na maneira de ser e de administrar de Cássio Cunha Lima

RC põe dedo na ferida e enumera diferenças na maneira de ser e de administrar de Cássio Cunha Lima
O governador Ricardo Coutinho (PSB) que disputa a reeleição, concedeu entrevista ao PB Agora nesta sexta, 24, e traçou diferenças pessoais e na maneira do seu administrar com o do seu adversário na disputa o senador Cássio Cunha Lima (PSDB).

“Na Paraíba temos esse embate de duas histórias diferentes, duas formas de ver a vida diferentes,completamente diferentes, ele pensa uma coisa e eu penso outra coisa completamente diferente”, disse.


Para o socialista em âmbito nacional a realidade é igual a da Paraíba: "OBrasil e a Paraíba irão as urnas neste domingo para escolher seus representantes e eu tenho 53 anos e vou fazer 54 anos agora em novembro e quero esse presente especial no meu aniversario", contou.


Ricardo fez um apelo para o voto na presidenta Dilma (PT).


“Eu lembro como era doze anos atrás, a maior parte da juventude talvez não lembre, é natural, talvez não lembre que a inflação era o dobro e o candidato contra nós diz que a a inflação ta alta hoje, mas na época deles era o dobro, ele diz que o desemprego ta alto, mas na época dele o desemprego ta 13% e hoje é 5%” a menor taxa da historia do país”, frisou.


Coutinho voltou a fazer comparações com o candidato tucano “Eu vim do povo, dos movimentos sociais. Não nasci em berço de ouro e tive que lugar para conquistar as coisas. Nunca tive nada de mão beijada. Minha mãe é costureira e criou 10 filhos, todos encaminhados e um deles virou até governador, um sinal de que o Estado está ficando mais democrático, mas popular”, alfinetou.


“Eu aprendi que é melhor você ter a coragem para fazer o que é certo para andar de cabeça erguida pela Paraíba, sabendo o que esta fazendo o que é melhor para esta grande coletividade”, explicou.


“O que era melhor? Aquela Paraíba onde se estourava barragem e o governo não fazia nada? Aquela que não se fazia uma obra dentro de uma cidade importante como Esperança? Que não fazia obras pelo Cariri, pelo Curimataú, pelo Brejo? Ou é melhor essa Paraíba de hoje, que olha para os problemas de Estado de perto aberto? Tenho certeza que o povo fará a escolha certa, e poderemos fazer com que a Paraíba siga avançando cada vez mais”, disparou.


PB Agora

Nenhum comentário:

Postar um comentário