O candidato Cássio Cunha Lima (PSDB) concedeu entrevista à imprensa e considerou legal receber cumulativamente o salário de senador e a pensão de ex-governador. Segundo o tucano, conforme decisão recente do STF (Supremo Tribunal Federal, o acúmulo dos valores não é irregular.
"Não há vedação legal, o recebimento da pensão é legal, inclusive, em recente decisão o Supremo Tribunal Federal decidiu que pode haver, inclusive a acumulação, e se ilegalidade existisse, a ilegalidade partia do próprio governo que paga a pensão", argumentou.
Cunha Lima aproveitou a oportunidade para alfinetar o seu algoz o governador Ricardo Coutinho (PSB).
“É importante dizer isso: se faz todo esse embate político, mas é o Governo do Estado que paga a pensão, então o Governo é conivente com o pagamento e não há ilegalidade na cumulação pela decisão do Supremo Tribunal Federal, enquanto havia dúvidas sobre a ilegalidade eu não recebi a pensão, eu passei onze meses sem receber a pensão até que a Justiça Federal decidiu sobre a legalidade do recebimento da pensão”, contou.
Ao ser interpelado se suspenderia o funcionamento do Jornal A União, veiculo de comunicação responsável pela abertura de um processo que culminou com a sua cassação, Cássio agiu com diplomacia:
“Quero deixar claro mais uma vez que eu não fui cassado por corrupção, por improbidade, por má utilização do dinheiro público, por roubo, ou superfaturamento, eu fui cassado por dois motivos: primeiro, os artigos publicados na União. Eu vou morrer sem acreditar que um artigo publicado na União tenha interferido no resultado da eleição. Essa é a quinta eleição que eu venço para o Governo do Estado, pela quinta vez que o povo me dá vitória, ganhamos no primeiro turno a eleição. A outra razão foi a inexistência de uma lei específica, para um programa social extremamente importante que fizemos e vamos fazer uma reforma ampla no Estado e analisar a questão da União e da estrutura do Governo para atender a nossa população”, rebateu.
PB Agora
"Não há vedação legal, o recebimento da pensão é legal, inclusive, em recente decisão o Supremo Tribunal Federal decidiu que pode haver, inclusive a acumulação, e se ilegalidade existisse, a ilegalidade partia do próprio governo que paga a pensão", argumentou.
Cunha Lima aproveitou a oportunidade para alfinetar o seu algoz o governador Ricardo Coutinho (PSB).
“É importante dizer isso: se faz todo esse embate político, mas é o Governo do Estado que paga a pensão, então o Governo é conivente com o pagamento e não há ilegalidade na cumulação pela decisão do Supremo Tribunal Federal, enquanto havia dúvidas sobre a ilegalidade eu não recebi a pensão, eu passei onze meses sem receber a pensão até que a Justiça Federal decidiu sobre a legalidade do recebimento da pensão”, contou.
Ao ser interpelado se suspenderia o funcionamento do Jornal A União, veiculo de comunicação responsável pela abertura de um processo que culminou com a sua cassação, Cássio agiu com diplomacia:
“Quero deixar claro mais uma vez que eu não fui cassado por corrupção, por improbidade, por má utilização do dinheiro público, por roubo, ou superfaturamento, eu fui cassado por dois motivos: primeiro, os artigos publicados na União. Eu vou morrer sem acreditar que um artigo publicado na União tenha interferido no resultado da eleição. Essa é a quinta eleição que eu venço para o Governo do Estado, pela quinta vez que o povo me dá vitória, ganhamos no primeiro turno a eleição. A outra razão foi a inexistência de uma lei específica, para um programa social extremamente importante que fizemos e vamos fazer uma reforma ampla no Estado e analisar a questão da União e da estrutura do Governo para atender a nossa população”, rebateu.
PB Agora
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