Um crime bárbaro que chocou o bairro das Malvinas em Campina Grande. Uma mulher de 50 está sendo suspeita de ter assassinado o próprio irmão, de 59 anos, e esconder o corpo no quintal da casa onde moravam. O corpo foi enterrado em uma cova rasa, próximo de um pé de manga. O crime só foi descoberto no domingo, e ontem à tarde a polícia conseguiu prender a acusada.
De acordo com o delegado Francisco de Assis, o homem estava desaparecido desde o dia 26 de setembro e o corpo foi encontrado decapitado pelos sobrinhos da vítima.
Ainda segundo o delegado, o corpo foi encontrado por volta das 17h, por duas crianças de 11 e 12 anos. Ele contou que as crianças estavam brincando no quintal quando sentiram um mal cheiro muito forte e avisaram a mãe delas, que disse para as crianças brincarem em outro lugar. “Após um tempo, os filhos dela entraram correndo dentro de casa assustadas porque encontraram uma mão embaixo de uma pedra”, disse o delegado.
Um irmão da mulher, que estava no local, desconfiou que o corpo pudesse ser do parente desaparecido e chamou a polícia. Os policiais foram até o local e com a ajuda do Corpo de Bombeiros conseguiram remover o corpo do local, porém ele estava sem a cabeça, que só foi encontrada algum tempo depois no mesmo terreno. A família foi encaminhada para a delegacia de Polícia Civil para prestar depoimentos. “A mulher não soube explicar como o corpo do irmão apareceu na casa onde ela morava com ele e foi detida como suspeita. Ela não confessou que teria matado o homem, mas de acordo com depoimentos de familiares, era comum ela agredir a vítima, que é portador de necessidades especiais, e ainda teria agredido o pai até a morte,” disse Francisco de Assis.
O delegado explicou que a polícia vai investigar também a participação de um filho da suspeita no assassinato, o jovem é ex-presidiário. Segundo Francisco de Assis, o motivo do crime seria que a mulher não aceitava vender a casa que morava com o irmão e dividir o dinheiro da venda com ele e com os outros herdeiros.
Detida na Central da Polícia, a mulher negou ter sido a autora do crime. Em entrevista ao JPB 2º edição, ela disse que era inocente, e sempre cuidou do irmão, principalmente depois que os país faleceram.
PBAgora
De acordo com o delegado Francisco de Assis, o homem estava desaparecido desde o dia 26 de setembro e o corpo foi encontrado decapitado pelos sobrinhos da vítima.
Ainda segundo o delegado, o corpo foi encontrado por volta das 17h, por duas crianças de 11 e 12 anos. Ele contou que as crianças estavam brincando no quintal quando sentiram um mal cheiro muito forte e avisaram a mãe delas, que disse para as crianças brincarem em outro lugar. “Após um tempo, os filhos dela entraram correndo dentro de casa assustadas porque encontraram uma mão embaixo de uma pedra”, disse o delegado.
Um irmão da mulher, que estava no local, desconfiou que o corpo pudesse ser do parente desaparecido e chamou a polícia. Os policiais foram até o local e com a ajuda do Corpo de Bombeiros conseguiram remover o corpo do local, porém ele estava sem a cabeça, que só foi encontrada algum tempo depois no mesmo terreno. A família foi encaminhada para a delegacia de Polícia Civil para prestar depoimentos. “A mulher não soube explicar como o corpo do irmão apareceu na casa onde ela morava com ele e foi detida como suspeita. Ela não confessou que teria matado o homem, mas de acordo com depoimentos de familiares, era comum ela agredir a vítima, que é portador de necessidades especiais, e ainda teria agredido o pai até a morte,” disse Francisco de Assis.
O delegado explicou que a polícia vai investigar também a participação de um filho da suspeita no assassinato, o jovem é ex-presidiário. Segundo Francisco de Assis, o motivo do crime seria que a mulher não aceitava vender a casa que morava com o irmão e dividir o dinheiro da venda com ele e com os outros herdeiros.
Detida na Central da Polícia, a mulher negou ter sido a autora do crime. Em entrevista ao JPB 2º edição, ela disse que era inocente, e sempre cuidou do irmão, principalmente depois que os país faleceram.
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